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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Quero saber: Como é a Cesárea ?


Oi meninas...

Hj vou encerrar a sequencia de posts que falam sobre partos...e por ultimo ficou a cesárea que assim como o parto normal tem as mulheres que amam e tem as mulheres que fogem dela rsrsrs.

Vamos nos informar? rsrsrs 
Afinal informação nao ocupa espaço ,ne rsrsrs


Cesárea 


O nome "oficial" da Cesariana é cirurgia para remoção (ou extração) de feto.

A palavra tem origem no verbo latino caedo -iscecidicaesumcaedere, que significa cortar. Acredita-se que o imperador Júlio César teria nascido assim, após a morte de sua mãe, no nono mês de gestação (e por isso teria recebido esse nome), e existem relatos de que esta técnica já seria praticada desde muito antes disso.

Obviamente, apenas era utilizada em casos desesperados, onde já não havia nenhuma esperança de salvar a mãe, e buscava-se, em um último recurso, salvar o bebê. A maioria dessas cirurgias resultava em mortes por infecção, ou simplesmente "não dava certo", como é de se esperar em culturas que não conheciam ainda muito bem o funcionamento do corpo humano, nem a importância da assepsia. 

A cirurgia cesariana só se tornou um recurso viável, realmente, após o descobrimento da penicilina, em 1928. Graças a essa descoberta, foi possível salvar cada vez mais mulheres e bebês que, sem isso, estariam condenados a uma morte certa.

Desde então, as taxas de cesarianas no mundo todo não pararam de aumentar, atingindo níveis extraordinários em alguns países, como o Brasil, que, em 2009, chegava a apresentar quase 50% de cesarianas (chegando a assombrosos 80% em hospitais particulares).

Em 1985, a Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou, após amplo estudo, em diversos países, que uma taxa de cesarianas superior a 15% é medicamente injustificável, e aumenta a incidência de morbimortalidade materno-fetal. Por isso, a cirurgia Cesariana só deveria ser feita com indicação médica real.

Ambiente

A cirurgia Cesariana sempre acontece em ambiente hospitalar, no centro cirúrgico. Não há possibilidade de fazer isso em outro lugar. Alguns hospitais permitem que a mulher coloque uma música de fundo nessa hora, e é possível pedir para que desliguem o ar condicionado, para diminuir o frio da sala para a chegada do bebê.

Equipe

Por ser uma cirurgia de grande porte, a Cesariana requer uma equipe completa: obstetra, pediatra, anestesista, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Hoje, em muitos hospitais, o pai também pode estar presente nessa hora, e alguns até permitem que a mulher seja acompanhada também por uma doula.

Procedimentos

Após a internação, a mulher recebe uma anestesia peridural na coluna, que permite que fique acordada, porém sem sensibilidade ou controle do peito para baixo. É necessário que esteja sem comer há algumas horas para evitar que vomite.


Ela é deitada na cama do centro cirúrgico e seus braços são amarrados, em forma de cruz. A anestesia muitas vezes causa tremores, e pode causar convulsões, em alguns raros casos, então é necessário que a mulher esteja imobilizada. Ela é conectada a diversos aparelhos, que checam constantemente sua pressão e batimentos cardíacos.

É colocado um campo estéril diante de seu rosto, que, ao preservar a assepsia, também impede que a mulher veja o que está acontecendo na "área dos médicos", lá embaixo, e procede-se à assepsia da região cirúrgica, com iodo. 

É feita uma primeira incisão, que pode ser transversal (horizontal) ou longitudinal (vertical, mais rara) sobre a barriga da mulher, acima da linha dos pelos púbicos. Hoje em dia, busca-se fazer uma incisão pequena, para facilitar a cicatrização e diminuir a formação de quelóides.


São sucessivamente abertos o tecido subcutâneo e a aponeurose dos músculos reto abdominais, separados os músculos na linha média e abertos o peritônio parietal e o peritônio visceral, deixando visível a parede uterina. 

São introduzidos retentores de metal, que seguram essas camadas de pele, músculo e gordura abertas, para que o médico possa, então, fazer uma incisão no útero da mulher.

Rompe-se a bolsa manualmente e o líquido amniótico é aspirado. O próximo passo é a extração do feto, que é rapidamente colocado encima da barriga da mãe, aspirado e tem o cordão clampeado.

A retirada da placenta e revisão manual da cavidade uterina acontecem então, e são feitas as suturas, em cada camada de pele, individualmente. A mulher recebe muitos pontos, cerca de 75, e, mesmo que a retirada do bebê seja rápida, de 5 a 15 minutos, o procedimento total da cirurgia dura, em média, uma hora.

Abaixo, o comentário do Dr Galleta a respeito das suturas na cesariana:
"No geral, fechando todas as camadas com cuidado e destreza, uma cesárea dura cerca de 60 minutos, ou um pouco mais, se houver uma cesárea prévia. Feita em menos de 40 minutos, não indica melhor técnica cirúrgica, mas justamente a falta dela. Basta você imaginar a costura de 7 panos diferentes, mesmo que em chuleio, para perceber que, para fazer direito, não dá para fazer assim tão rápido. Afinal, se temos cuidado em bordar um pano de prato, quanto mais a barriga de alguém!"
  
Geralmente, enquanto a mãe passa por todos esses procedimentos, o bebê é levado para o berçário, para as primeiras avaliações, e, na maioria das vezes, o pai vai junto. A mãe só vê o bebê rapidamente na sala de cirurgia, antes que ele seja levado, e volta a vê-lo apenas quando já está instalada no quarto. Antes disso, ele passará um tempo em observação no berçário, para ter certeza de que não tem nenhum tipo de desconforto respiratório, muito comum em bebês nascidos por Cesariana. A mãe também passará um tempo em observação, na enfermaria, até que se recupere da anestesia e consiga, pelo menos, urinar.

A cesariana tem a reputação de ser "um parto indolor", porém, é necessário lembrar que se trata de uma cirurgia, e não de um parto fisiológico: as mulheres que acabaram de passar por uma cesariana são consideradas convalescentes por, em média, 40 dias, e não devem levantar peso acima de 3 Kg, para não arriscar estourar os pontos. 

O Brasil é o único país do mundo em que as mulheres podem optar por uma cirurgia cesariana por motivos não-médicos. Este fenômeno, conhecido como Cesariana Eletiva, está deixando o mundo inteiro chocado, e nos rendeu uma reprovação internacional da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2006.

Como militante da humanização do parto, não apoio a Cesariana Eletiva. Reconheço que a cirurgia Cesariana é um procedimento médico sério, que tem consequências físicas e psíquicas, que podem incluir: dificuldade de estabelecimento de vínculo afetivo entre mãe e bebê, aumento de incidência de depressão pós-parto, dificuldades na amamentação, hemorragias, problemas circulatórios, trombose, infecção, má-cicatrização, reações alérgicas aos diversos medicamentos usados durante e após a cirurgia, e, em alguns casos, até morte da mãe e do bebê. Apoio sua utilização apenas em casos de real necessidade, de preferência realizada de maneira humanizada.


É possível humanizar a Cesariana?


A resposta é motivadora: sim é possível humanizar a Cesariana.

Como?

Em primeiro lugar, assegurando que a indicação da cirurgia seja uma necessidade real. Em seguida, fazendo com que seja uma experiência o mais próxima possível da realidade do parto natural.

Nesse modelo, a mãe é valorizada: deseja-se que ela participe do momento, então explica-se para ela tudo o que está acontecendo e abaixam-se os campos cirúrgicos, para que possa ver seu filho nascendo.

Na Cesária Humanizada, o corte tem apenas 10cm, que é o mesmo diâmetro da dilatação vaginal, e o bebê é retirado bem devagar, para reproduzir a massagem que seria recebida se ele tivesse nascido pela via vaginal, o corte do cordão não precisa ser imediato e o bebê pode, sim, ir direto para o peito da mamãe e começar a mamar, enquanto a equipe termina de fazer seus procedimento e costurar lá embaixo. A separação não precisa acontecer de forma rotineira, e os primeiros cuidados com o bebê podem ser feitos ali mesmo, no colo da mãe.

A humanização do parto não significa negar a cesariana, e sim preservar o protagonismo do casal, inclusive durante uma cesariana, quando ela se faz necessária.





Bom se quiserem saber mais coisas a respeito de partos e seus procedimentos clique aqui...vc sera direcionada para o site do qual eu compartilhei estas informações.


Eu tive uma cesárea...como relatei aqui no blog ...lendo estas informações acima é fiquei sabendo como é feita a cirurgia...pq os medicos nao te explicam nada...bem diferente do parto normal que vc participa ativamente de tudo que esta acontecendo...

Se quiserem que eu aborde algum tema aqui no blog basta dizer nos comentarios...ficarei feliz em pesquisar ...assim ajudo vcs a tirar algumas duvidas e ainda tiro as minhas duvidas tbm,rsrs

Beijos

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Quero saber : Como é o parto humanizado?

Oi gente

Fico feliz que meus posts estejam esclarecendo as duvidas de vcs...qdo estamos planejando uma gravidez ou estamos gravidas ficamos em busca de informações ,ne...e o parto é um mistério pra todas nós..bate um medo do desconhecido ou ate mesmo no meu caso que passei pelos dois tipos de parto bate uma insegurança..pq nao existem nascimentos iguais,nem mesmo pra mesma pessoa...rs

O parto de do post de hj é o parto humanizado..que nada mais é que um parto normal feito de uma maneira menos estressante pra mae ...onde se busca o maior conforto possível pra mulher que vai a dar a luz ...
Onde os profissionais tentam trazer pra mãe mta calma e paz pra este momento tão especial e único que é o nascimento de um filho

Muitas mulheres tem feito esta escolha de parto...vamos saber um pouco mais sobre ele?


Parto Normal Humanizado

O Parto Normal Humanizado é uma proposta de resgatar o protagonismo do casal durante o parto. Busca-se respeitar o tempo natural de parto da mulher e diminuir o número e a intensidade das intervenções ao mínimo possível, privilegiando outros métodos de atenção ao parto, menos invasivos e controladores do que o modelo dominante nos hospitais, hoje.

O primeiro passo para a humanização do parto é a humanização da equipe e do ambiente do parto: não obrigar a mulher a mudar de lugar durante o trabalho de parto(TP), nem a compartilhar sua intimidade com muitos desconhecidos podem parecer pequenos detalhes, porém fazem uma diferença incrível! Para isso, foram criados Centros de Parto Normal, em alguns hospitais, e Casas de Parto, que propõem salas de PPP - Parto e Pós-Parto (ou salas Delivery), que são suítes com banheiro próprio, nas quais a mulher fica durante todo o TP, o expulsivo e as primeiras horas após o parto. Ela pode, se quiser, apagar as luzes, colocar música e adaptar o ambiente à suas necessidades nesse momento.

Procura-se diminuir a quantidade de pessoas que entram em contato com a mulher durante o TP, para diminuir sua ansiedade e respeitar sua privacidade, e é recomendado que tenha consigo uma Doula, para oferecer apoio, ampará-la durante todo o processo do parto e reforçar sua confiança em si mesma. 

No Parto Normal Humanizado privilegiam-se as posições verticais, e incita-se à movimentação 
constante, o que ajuda bastante na progressão do TP.

Também são oferecidas técnicas não-farmacológicas de alívio da dor, como massagens, compressas quentes e frias, bolas suíças, banhos quentes, etc., que permitem relaxar bastante e aliviar a dor do TP. 


O Parto Normal Humanizado não é necessariamente um Parto Natural: evitam-se as intervenções desnecessárias, como a lavagem intestinal e a raspagem dos pêlos pubianos, mas podem ser necessárias certas intervenções, como o uso de ocitocina artificial ou de analgesia. Nesses casos, procura-se utilizar a menor quantidade possível, para interferir o menos possível com o andamento natural do parto. Algumas vezes, podem ser até necessários o uso de procedimentos como o a aplicação de vácuo extrator ou fórceps, porém procura-se fazer esses procedimentos da maneira mais respeitosa para a mãe e para o bebê possível, reduzindo ao máximo os riscos de iatrogenia (danos causados pelos procedimentos médicos utilizados).


Na hora do parto, são privilegiadas posturas que favorecem a abertura natural da pelve, como a de cócoras, de joelhos ou em quatro apoios. Evita-se ao máximo a posição deitada, de barriga para cima (posição supina), e evita-se também dar instruções à mulher sobre quando deve fazer força: o Parto Humanizado busca resgatar o protagonismo da mulher como aquela que da à luz, confiando em seus instintos e sua capacidade inata, e isso inclui decidir em que posição deseja ficar durante todo o TP, inclusive o expulsivo, e em que momento deve fazer força.


Após a saída do bebê, ele é colocado imediatamente no colo de sua mãe, e procura-se estabelecer a amamentação na primeira hora de vida, o que facilita a saída da placentas em intervenções externas, e evita-se fazer exploração manual do útero após o parto.

No Parto Humanizado, busca-se separar o bebê de sua mãe o mínimo possível: apoia-se o clampeamento tardio do cordão umbilical e a prática do alojamento conjunto. Fonte

O que vcs acharam?
Tudo indica que fica mais tranquilo ter um bebezinho assim,ne...

Bjos

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

O que é Manobra de Kristeller.......Forceps ....e vacuo extrator?


Oi gente

Aproveitaram o carnaval? Aposto que sim...seja foliando ou descansando,ne...rsrs

Mas entao...vcs estão gostando dos posts sobre partos?

Está ajudando vcs?

Eu resolvi fazer este post ..pq eu nao sabia o que era a manobra de Kristeller(nominho complicado ,viu)...so depois que pesquisei é que descobri que esta manobra é o motivo de reclamaçao de mtas mulheres...que sentem mta falta de ar neste momento.

Graças a Deus nao passei por isso no meu parto...foi bem tranquilo.



Manobra de Kristeller.




Manobra de Kristeller (ou técnica de Kristeller) é uma manobra obstétrica executada durante o parto que consiste na aplicação de pressão na parte superior do útero com o objetivo de facilitar a saída do bebê. A manobra foi idealizada pelo ginecologista alemão Samuel Kristeller(1820–1900) , que a descreveu em 1867.
É realizada por auxiliar do obstetra, juntando-se as duas mãos no fundo do útero, sobre a parede abdominal, com os polegares voltados para frente, tracionando-se o fundo do útero em direção à pelve, no exato momento em que ocorre uma contração uterina durante o parto natural. Pode também ser utilizada durante a cirurgia cesárea Fonte.


Forceps e Vacuo extrator

Como funcionam os partos auxiliados por fórceps ou ventosa?

Esses instrumentos são ligados à cabeça do bebê para que ele possa ser retirado por via vaginal, no parto normal. Vários motivos levam ao uso dos dois métodos, incluindo circunstâncias em que haja sofrimento fetal ou a mãe não esteja mais conseguindo fazer força. 

O fórceps é formado por duas partes alongadas e conectadas que se curvam nas pontas para abrigar a cabeça do bebê. Já a ventosa é uma espécie de semicírculo de metal ou silicone ligado a uma pequena bomba a vácuo e é ajustada mais atrás da cabeça do bebê. O tipo de material usado na ventosa varia dependendo da posição do bebê.

Por que usar fórceps ou ventosa no parto?

O médico poderá sugerir um parto assistido por fórceps ou ventosa se: 


  • O bebê estiver em sofrimento fetal durante o segundo estágio do trabalho de parto (período expulsivo)

  • Você estiver exausta e não conseguir mais fazer força

  • O bebê não estiver mais descendo pela bacia

  • Houver recomendação médica para você não fazer esforço prolongado (no caso de doença cardíaca, por exemplo)

  • Você for dar à luz gêmeos e precisar de ajuda com o parto do segundo bebê.




O que acontece durante um parto por fórceps?

O médico terá que fazer um incisão (episiotomia) na região do períneo (entre a vagina e o ânus) para alargar a abertura e facilitar a introdução do fórceps e o posicionamento na cabeça do bebê. Uma vez que o fórceps esteja ajustado, o médico puxará enquanto você fizer força para empurrar durante uma contração, a fim de facilitar a descida do bebê pelo canal de parto. As mulheres costumam se queixar mais de desconforto com fórceps do que com a ventosa.

Como você se sente depois de um parto por fórceps



É possível que você sinta algum dor e fique um pouco machucada depois do parto. Além disso, pode ser que seja mais difícil fazer xixi e controlar a urina, ou você pode ter prisão de ventre. Há um pequeno risco de danos permanentes à bexiga ou ao ânus. O risco de algum ferimento é maior com o fórceps do que com a ventosa.

O fórceps pode machucar o bebê?

O bebê pode nascer com um pequeno machucado superficial, o que, normalmente, se cura em poucos dias. Muito raramente, o nervo facial é danificado durante este tipo de parto, e a boca do bebê fica caída de um dos lados (o que costuma ser temporário).






O que acontece durante um parto com auxílio de ventosa?

Hoje em dia, muitos médicos optam pelo auxílio da ventosa (ou vácuo extrator), em vez do fórceps, embora o fórceps ainda seja bem mais comum. Isso porque ela é menos dolorosa para a mãe tanto durante quanto depois do parto, há menor risco de danos à bexiga ou aos intestinos e também menor chance de uma episiotomia ser necessária. 
Para o parto, o obstetra conecta a ventosa à cabeça do bebê dentro da vagina e depois retira o ar com o auxílio de uma bombinha a vácuo. Esse procedimento pode ser barulhento, então se prepare! Uma vez que a ventosa esteja firme, o médico vai pedir para você fazer força na próxima contração, enquanto ele puxa a ventosa para ajudar seu bebê a sair. Às vezes, a ventosa escapa da cabeça do bebê e tem que ser recolocada.

Pós-parto com ventosa



Quando a ventosa é utilizada, por vezes os bebês nascem com a cabeça ligeiramente em formato cônico, o que tende a durar somente alguns dias. Uma bolha de sangue (céfalo-hematoma) poderá se formar na cabeça do bebê, mas isso também desaparece em cerca de uma semana.Fonte


No meu parto nao foi preciso usar nenhuma destas técnicas,graças a Deus...e peço a Deus que no proximo tbm nao precise...

Vcs conhecem alguem que tenha precisado usar algumas destas técnicas no parto pra ajudar o bebe a nascer?

E para atualiza-las...mais um ciclo se iniciou hj...um ciclo que me deu falsas esperanças com um atraso de 3 dias ..seios pesados e sensíveis...azia...fui trollada rs...mas agora é recomeçar e tomar o indutor que o medico receitou....
Mas vou ser sincera com vcs...tentar engravidar por tantos meses é desgastante...principalmente qdo acontece atrasos menstruais que injetam esperança no coração da gente....

Bjos



sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Pausa no blog ...afinal é carnaval


Oi meninas...



Vim só pra avisar que o blog vai dar uma pausa...chegou o Carnaval!!!
E vcs perguntam:
Vai cair na folia, Nise?
Nao ...eu vou é descansar...sou evangélica ...sempre fui...então o carnaval não faz parte do meu calendário como uma data pra festejar...e sim pra descansar mtoooo

Mas pra quem curte a folia...aproveitem hein!
E pra quem vai descansar como eu...bom descanso.

Beijos



segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Quero saber : Como é o parto normal?


Oi meninas...
Tudo bem?

O post anterior explica como acontece um parto desassistido ...aquele que acontece sem que a mulher queira,por acidente...seja pq o bebê é mto apressadinho ou pq demorou a chegar no hospital 
Acho que algumas meninas entenderam que esta é uma escolha de parto,rsrsrs...mas não é ,viu.Ate pq nenhuma mulher escolheria ter seu bebe assim,ne rsrs.

O post de hj é sobre o Parto Normal...tao queridinho por algumas e  temido por outras.
Eu..como ja disse...prefiro o parto normal...ja passei pelas duas experiencias e ja conheço os procedimentos....entao mesmo sabendo da dor ...eu prefiro o parto normal.
Qdo meu filho nasceu meu parto foi bem parecido com o que esta descrito abaixo...mas acredito que em alguns hospitais o procedimento possa acontecer de forma um pouquinho diferente...mas no final é tudo igual...ne.

Vamos aprender um pouco mais sobre o parto entao?


O Parto Normal 

O Parto Normal é o parto que ocorre no hospital, por via vaginal. Não é, necessariamente, um parto livre de intervenções, como o Parto Natural, e é o modelo mais comum, hoje em dia, nos hospitais do mundo todo. O Parto Normal, como seu nome indica, segue uma norma: existem padrões estatisticamente estabelecidos, que se espera que se cumpram, e, caso não se cumpram, são tratados como anormalidades, e combatidos com técnicas farmacológicas e/ou procedimentos técnicos.

Ambiente

O Parto Normal ocorre no hospital. Na maioria dos hospitais públicos brasileiros, o trabalho de parto ocorre em três ou quatro salas diferentes: durante o TP, a mulher fica em um quarto, muitas vezes dividindo-o com outras mulheres, durante o expulsivo, é levada para a sala de partos (que é um centro cirúrgico), depois do parto vai para outra sala, muitas vezes também compartilhada e, por fim, se tiver sorte, irá para um quarto seu. Não há como modificar o ambiente na maioria dos hospitais; apenas alguns permitem que se desligue o ar condicionado, se coloque uma música ou se diminua a luz ambiente.

Equipe

O Parto Normal é atendido por obstetras ou enfermeiros obstétricos, que contam com a ajuda de enfermeiros e técnicos de enfermagem. O pediatra neonatologista está presente no momento do expulsivo, para assegurar os primeiros cuidados com o bebê. Hoje, graças à Lei do Acompanhante, o pai pode exigir estar presente durante todo o trabalho de parto de sua mulher, o que, infelizmente, ainda não é uma rotina no Brasil. 

Procedimentos

É comum que, ao se internar no hospital, a mulher seja instalada em uma cama, deitada de lado ou de barriga para cima. É colocado um "sorinho" em sua veia, protocolo do hospital.

Um monitor cardíaco fetal contínuo é colocado em sua barriga e a máquina começa a reproduzir os batimentos cardíacos do bebê. Pede-se-lhe que tente não se mover demais, para que o monitor não se desloque, e assim espera-se que fique durante todo o TP.

Em muitos hospitais, ainda hoje, a mulher não pode comer nem beber durante o TP. Seus pêlos pubianos são raspados (tricotomia) e é submetida a uma lavagem intestinal de rotina (enema). Exige-se que fique quietinha e, de preferência, em silêncio, pois há outras mulheres na mesma situação, e a última coisa que se quer é todas elas gritando e gemendo ao mesmo tempo.

Sabe-se que o trabalho de parto evolui melhor quando a mulher está em posição vertical e em movimento. Assim, é comum que ele não evolua muito rapidamente quando a mulher está imóvel e deitada. Muitos hospitais tem o hábito de aumentar artificialmente as contrações com o uso de ocitocina sintética, administrada junto com o sorinho. A ocitocina sintética aumenta o ritmo e a frequência das contrações, o que, conjugado com o desconforto causado pela posição e imobilidade, levam a mulher, na maioria das vezes, a optar por uma analgesia de parto, ou epidural.

A epidural leva a maioria das mulheres a perderem a sensibilidade e o controle da parte baixa do corpo, o que pode atrapalhar o andamento do trabalho de parto e impedir que sintam os puxos naturais, que indicam a hora de fazer força. As mulheres que optam pela peridural muitas vezes precisam de ajuda para expulsar seus filhos, e do uso de técnicas como o fórceps, o vácuo extrator ou a Manobra de Kristeller.

A posição de parto nos hospitais é, geralmente, deitada de barriga para cima (posição supina), com as pernas colocadas (às vezes amarradas) em estribos (às vezes de metal). A episiotomia é geralmente feita de rotina nos Partos Normais hospitalares. Trata-se do corte no períneo, tão temido por todas as mulheres.


Uma vez feita a episiotomia, o bebê é removido facilmente do canal de parto. O médico ou enfermeiro obstétrico que está fazendo o parto (pois nesse caso a mulher geralmente tem um papel passivo) o puxa pela cabeça, o mais rápido possível e logo em seguida procede a aspiração de suas vias respiratórias. O cordão umbilical é clampeado e cortado rapidamente e o bebê vai para o colo do pediatra, que o leva para fazer as avaliações de rotina.

Depois da saída do bebê, procede-se à remoção da placenta, puxando o cordão umbilical, e com a ajuda de mais uma pequena dose de ocitocina sintética. Em seguida, em muitos hospitais, se faz uma verificação manual do interior do útero, para ver se não ficou nenhum pedaço da placenta. Depois disso, faz-se a episiorrafia (costura-se a episiotomia).
Fonte do post

Vou fazer um post sobre os procedimentos citados acima...pra gente entender melhor o que é o  fórceps,extrator a vácuo e manobra de Kristeller

E vc quer o parto normal? Ou prefere a cesárea?
Eu nao julgo quem escolhe a cesárea logo de cara...sou a favor do parto normal...mas se for preciso fazer uma cesárea nao me importarei nao,pois o importante é a chegada do meu (futuro) baby,ne  

Beijos







quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Quero saber : Como é o parto desassistido?


Oi gente...

Tudo bem? Eu estou me adaptando a nova vida sem doces,rsrsrs....e só consegui marcar o medico endócrino para o dia 05 de março(longeee) mas consulta pelo plano é assim mesmo,fazer o que...ne.


Bom...mas seguindo com os posts sobre partos e em continuação ao parto natural ,hj vou compartilhar com vocês como acontece o parto desassistido ...
Sera que estamos preparadas pra isso?Ter o bebe em casa, na rua...ou no carro a caminho do hospital?

Parto Desassistido

Quando digo que o Parto Natural pode acontecer em qualquer lugar, não estou dizendo que pode acontecer de qualquer jeito. É importante que hajam  pessoas formadas para atender o parto, em caso de alguma intercorrência, que, por mais rara que seja, sempre pode acontecer.

Obstetrizes e Enfermeiros Obstétricos possuem formação para atender partos normais de baixo risco apenas, e, por mais que possuam formação em reanimação neonatal, não são comparáveis ao socorro que pode prestar uma equipe que dispõe de todo o equipamento à mão em caso de necessidade. Eles têm, sim, formação para reconhecer quando é necessário transferir o parto para o ambiente hospitalar e, de acordo com a OMS e o Ministério da Saúde, entre outros, estão plenamente habilitados para atender Partos Domiciliares.

Parto Desassistido é aquele em que não há nenhuma pessoa treinada para atender partos.

Existem dois tipos de Partos Desassistidos: os planejados e os não-planejados, ou acidentais.

Estes últimos são geralmente muito rápidos: nem dá tempo de sair de casa para a maternidade que pluft! O neném nasce! Nesses casos, em geral, há poucos problemas. Já dizia minha professora do curso de doulas, Renata Beltrão, doula membro da ReHuNa e criadora da Rede Brasileira de Doulas:

"O problema não é o neném que nasce, esse geralmente está ótimo! O problema é o neném que não nasce, que demora... aí é que começam a acontecer as coisas..."
O Parto Desassistido não-planejado na maioria das vezes não é um problema, pois o casal busca auxílio médico imediatamente após o parto, para ver se está tudo bem. O problema reside nos Partos Desassistidos planejados, que podem apresentar sinais de alerta que não são reconhecidos pelas pessoas presentes e podem, sim, resultar em problemas seríssimos, como: paralisia cerebral por falta de oxigenação do feto, distócias não detectadas, que impedem o nascimento, problemas com a pressão sanguínea da mãe (pré-eclâmpsia e eclâmpsia), entre outros, e que podem até, em alguns casos, causar a morte da mulher e do bebê. Como militante da humanização do parto, não apoio o Parto Desassistido planejado, e sim o Parto Natural Domiciliar planejado, auxiliado por uma equipe qualificada. 

Este é o tipo de parto que acho que nenhuma mulher gostaria de ter,ne...
Sem recursos,sem uma pessoa experiente do lado...imagino que seja uma situação que apavore ate que se saiba que tudo terminou e a mae e o filho passam bem.

Atualizando: Esta nao é uma escolha de parto ou um tipo de parto..viu meninas...
É apenas a explicaçao de como acontece um parto sem assistência medica ..um acidente mesmo.

 Vcs estão gostando das informações compartilhadas?Quer saber mais? Clique aqui...e vcs serão direcionadas pra fonte original do texto.

Beijos...



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

O retorno ao medico


Bom dia

Hj foi o dia do meu retorno ao medico...entao interrompi a coluna "Quero saber" um pouquinho pra contar pra vcs como foi a consulta.
Levei todos os exames pra ele...exames de sangue...urina..espermograma e ultrasom

Claro que ja tinha dado uma espiada nos meus exames,ne...
Alguns nao entendi nada,rsrsrs e outros me deixaram super em duvida: como o de prolactina e o espermograma do meu marido.
Como nao sabia diagnosticar (claro...este é o papel do medico,ne rsrsrs) eu nem comentei mto sobre os exames aqui...preferi esperar a consulta e trazer uma resposta concreta pra vcs

Pois bem...o medico foi super atencioso no retorno tbm...boa impressão na primeira consulta...boa impressão na segunda consulta tbm.
Ele olhou todos os exames ...esta "quase" tudo bem comigo,ultrassom ... ok...espermograma... ok...os  exames de sangue e urina... ok
Exceto pelo resultado que tive do exame de prolactina e tbm da glicose
Estao um pouco altos...como eu ja desconfiava.E ele me encaminhou pra um endocrinologista e me receitou um remédio pra ir tratando a glicose...
Ele me explicou varias vezes que nao estou com diabetes...mas que preciso tratar porque quero engravidar.

O saldo no final foi bem positivo...pq ele tem quase certeza que é a prolactina que esta atrapalhando o baby chegar rsrs...

Agora é marcar outro medico...diminuir drasticamente o açucar...o que sera uma tortura pra esta pessoa que vos fala...pois sou como uma formiga rsrsrs
Mas pela saude e pela vinda do baby a gente faz tudo,ne

Beijos



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